Dentro de mim
Dentro
de mim, já estavam todos os poemas.
Foram, ao longo da minha vida, revelados.
Quando
os escrevo é como se fossem arrancados
Palavra
por palavra, sem dor, sem dilemas.
Estão, em terra fértil, a germinar o novo,
Crescendo
aos poucos, como que gestados,
Íntimos, solitários, sempre resguardados,
Protegidos
do bem, do mal, de todo estorvo!
Nascem
ingênuos, sem pretensão revelada.
Me deixam a alma mais plena, que vazia.
Muito mais
cheia de graça, que de poesia.
Que
me venham forças e fé para encontrar
Os
caminhos que se desvelam, por cortesia,
E
escrever com fidelidade, o que se me revelar.
Um comentário:
Querido amigo, bem vindo ao mundo dos blogueiros.
Vou segui-lo e reparti-lo com outros amigos e assim a corrente vai crescendo...
Parabéns pela iniciativa.
Um grande abraço
Vania
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